quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Há certos temas que vão à debate, mas que só têm sentido para a indústria, motivo pelo qual eu per-sigo a inexistente rota da arte, este mito necessário, lembro-me de ter realizado um clip com um músico paraense, em Portugal, quando lá residia, a seguir, propus a veiculação deste clip à TV Cultura do Pará, pedi-lhes que veiculassem a minha obra, disseram-me: depende da qualidade do produto final, indignado, respondi, não chamem a minha obra de produto nem lhes atribuam propriedades, pois que ela não possui nenhuma qualidade.
© Francisco Weyl (Carpinteiro de Poesia e Cinema)








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