quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Eu afirmo um cinema radical, mas não independente, pois sei que toda independência é fictícia e contraditória, a começar pela própria dependência dos equipamentos e dos recursos financeiros para que estes sejam garantidos em qualquer produção cinematográfica, entretanto, faço filmes, sem economia de esforços, sem pensar e/ou sonhar com algum êxito comercial, pois, assim como Tharkovsky, que disse que o cinema é uma arte triste porque precisa do dinheiro para sobreviver, eu sei que a poesia é para poucos.
© Francisco Weyl (Carpinteiro de Poesia e de Cinema)
Quinto cartaz

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Seguidores