quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

A poesia se espraia, atravessando-se a si própria e aos seus leitores – aqui entendidos como todos aqueles que a recebem, independentemente das formas em que as poesias são construídas, se da forma mais tradicional, escrita, no papel, ou (se) de outras formas menos convencionais, articuladas às outras artes, ciências e técnicas, portanto, a poesia, com os seus signos e com outros signos que não os seus, (re-des) significados, a poesia é poesia, qualquer que seja ela, sonhada, pensada, falada, cantada, gritada, silenciada, na escultura, na pintura, no cinema.
© Francisco Weyl (Carpinteiro de Poesia e Cinema)



Quarto cartaz

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Seguidores